quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

NOTÍCIA IMPORTANTE

Serviços Previdenciários com indisponibilidade no período de 3 a 5 de janeiro de 2014



A Receita Federal do Brasil informa que alguns serviços previdenciários oferecidos em seus canais de
atendimento estarão indisponíveis no período de 3 a 5 de janeiro de 2014, em razão de parada programada para
procedimentos técnicos, visando a modernização da infra estrutura da Dataprev no Rio de Janeiro.
Essa medida atingirá os serviços previdenciários:
- disponíveis no sítio da Receita Federal na Internet (WEB): Parcelamento, Cálculo e Emissão de GPS,
indenizações e restituições CND (pedido, consulta e prévia e para baixa de empresas) e Concessão de 
MatrículaCEI
- disponíveis nas unidades da RFB: Cálculo e Emissão de Regularização de Obras, Depósitos Judiciais e Extra
judiciais e GFIP (Consulta, Bloqueio e Desbloqueio)
Como medida preventiva de eventuais transtornos, orienta-se ao contribuinte antecipar ou postergar a busca pelos
serviços previdenciários disponíveis no sítio da Receita Federal na Internet ou nas Unidades de Atendimento

presencial.

Lei dos domésticos vira ano sem definição

Aprovada no Senado em julho, a regulamentação da lei que amplia os direitos dos trabalhadores domésticos segue sem previsão de votação na Câmara dos Deputados.

Aprovada no Senado em julho, a regulamentação da lei que amplia os direitos dos trabalhadores domésticos segue sem previsão de votação na Câmara dos Deputados.
Requerimentos de três deputados -que pedem que o projeto seja analisado em comissões menores da Casa- travam a votação da proposta no plenário.
Com o recesso parlamentar, os deputados só retomam os trabalhos em fevereiro.
Enquanto isso, advogados ouvidos pela reportagem recomendam aos patrões que não paguem direitos previstos e que dependem da regulamentação, como o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) obrigatório e o seguro-desemprego, até que as normas sejam aprovadas, pois os percentuais ou valores previstos podem mudar.
"A lei não é retroativa. O marco inicial para o pagamento será a regulamentação", diz Flávio Pires, sócio de direito trabalhista do escritório Siqueira Castro.
O projeto de regulamentação, do senador Romero Jucá (PMDB-RR), há cinco meses à espera de análise da Câmara, prevê, por exemplo, que o patrão pague, de FGTS, 11,2% sobre a remuneração do empregado, incluindo 3,2% para um fundo para multa em caso de demissão sem justa causa. E mais 0,8% de seguro por acidente de trabalho.
IMPACTOS
Só esses dois encargos fariam com que um empregador que hoje gasta R$ 834,69 para manter um profissional -incluindo os 8% já obrigatórios deINSS (Previdência Social)- que ganhe salário mínimo de R$ 678 (valor nacional; em São Paulo, são R$ 755) passasse a pagar R$ 922,37, segundo cálculos do escritório Siqueira Castro.
Mas outros pontos ainda pendentes de aprovação e que dependem de outros órgãos para serem regulamentados podem salgar ainda mais a conta. Entre eles, o pagamento de auxílio-creche e pré-escolar para filhos dos domésticos e dependentes de até cinco anos de idade.
Os três requerimentos que impedem que a votação seja realizada no plenário são de deputados do PT (Partido dos Trabalhadores).
MAIS DIREITOS
O objetivo da manobra seria levar as discussões para uma esfera menor, de forma que outras reivindicações dos domésticos que ficaram de fora do projeto aprovado no Senado sejam contempladas, afirma o deputado Décio Lima (PT-SC).
Já o Sindicato dos Empregadores Domésticos do Estado de São Paulo questiona alguns pontos do projeto final, como a eficácia da regra que estipula o controle da jornada de trabalho do doméstico por livro ou cartão de ponto na residência.
Fonte: Folha de São Paulo